A aprovação no vestibular consiste num processo dependente não apenas da preparação intelectual, mas também da identificação de fatores pessoais que representam entraves às conquistas almejadas. Essas dificuldades particulares são, muitas vezes, de difícil diagnóstico por nós, sendo assim essencial uma percepção externa para que sejam poupados tempo e sofrimento.
O êxito, de fato, deve ser associado a boas aulas e, especialmente, a muito estudo individual, momento de identificar dúvidas e deficiências. Dessa forma, a escolha bem fundamentada do cursinho e dos professores se faz primordial, já que deles depende nossa base teórica. Um eficiente, porém não escravizante, horário de estudos é também uma ferramenta decisiva: alia disciplina e organização, otimizando o tempo livre para que as horas de lazer sejam também parte integrante desse processo de busca pelo sucesso.
Contudo, a aprovação muito depende da tranqüilidade, da estabilidade emocional e, principalmente, do autoconhecimento. Nesse aspecto é que o apoio psicológico faz toda diferença: ajuda a desmistificar a idéia da onipotência da concorrência, elucida as maiores dificuldades pessoais enfrentadas ajudando a solucioná-las e oportuniza o enfrentamento dos medos e das inseguranças ao longo de todo o ano, tornando-os mínimos na hora das provas.
O reconhecimento do ‘ano a mais de cursinho’ como uma etapa necessária a ser transposta para alcançar a universidade, em detrimento de encará-lo como um castigo, já representa um passo adiante nessa caminhada em que cada aula, simulado e exercício, até a hora da prova, são novas chances de aprender e relembrar, são mais tijolos na construção da aprovação. E tornar essa idéia clara e de fácil assimilação aos vestibulandos é um dos tantos méritos do acompanhamento psicológico com a Simone.
Assim, alimentar o SONHO, manter a AUTOCONFIANÇA e buscar sempre a SUPERAÇÃO são partes significativas da longa caminhada que me faz, desde já, parte integrante da Medicina.